A inflação na Argentina apresentou novamente uma queda em abril, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (INDEC). O índice de preços ao consumidor (IPC) em março estava em 11% e em abriu caiu para 8,8%. Essa queda representa o quarto mês consecutivo de retração da inflação, após ter atingido o pico de 25,5% em dezembro de 2023.
No entanto, a inflação anual na Argentina ainda se encontra em um patamar extremamente elevado, chegando a 289,4% em abril, herança dos governos de esquerda que devastou o país.
Evidenciando desafios persistentes que o país enfrenta para conter o aumento dos preços.
Os setores que mais pressionaram a inflação em abril foram Moradia, Água e Energia (35,6%), Comunicação (14,2%), Vestuário e Calçados (9,6%) e Saúde (9,1%).
Em meio aos esforços para combater a alta da inflação, o Banco Central da Nação Argentina lançou na semana passada uma nova cédula de 10 mil pesos, equivalente a cerca de R$ 58 na cotação atual. Essa é a nota de maior valor em circulação no país e tem como objetivo facilitar as transações financeiras.
O Banco Central também anunciou a previsão de lançar uma cédula de 20 mil pesos até o final do ano.
Embora a desaceleração da inflação em abril e o crescimento econômico impressiona em tão pouco tempo, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que a Argentina consiga controlar o índice de preços de forma sustentável. As medidas do Banco Central, como a emissão de novas notas, precisam ser acompanhadas por outras políticas macroeconômicas eficazes para conter a alta dos preços e garantir a estabilidade da economia.
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