Nas eleições em Portugal, a direita emergiu vitoriosa. A Aliança Democrática (AD), uma coligação de centro-direita composta pelo PSD, CDS e PPM, conquistou o maior número de cadeiras no Parlamento português durante as eleições antecipadas realizadas no domingo, dia 10. Desconsiderando os quatro deputados eleitos por residentes no exterior, a AD obteve 77 assentos, enquanto o Partido Socialista ficou com 751.
O grande destaque dessas eleições foi o partido Chega, liderado pelo deputado André Ventura, conhecido por suas críticas contundentes ao governo petista brasileiro. O Chega praticamente quadruplicou de tamanho, passando de 12 parlamentares eleitos em 2022 para 46 agora.
Além disso, o partido de André Ventura foi o mais votado em Faro, algo que não acontecia desde os anos 90 do século passado. Até então, o mapa eleitoral português se resumia a duas cores: o laranja do PSD-AD e o rosa do PS. Ventura declarou: “Acabou o bipartidarismo em Portugal. Temos todas as condições para formar um governo de direita. Só um partido e um líder muito irresponsáveis deixarão o PS governar”.
O fato inegável é que houve uma virada conservadora no Parlamento português, resultando em uma derrota significativa da esquerda, que elegeu apenas 87 deputados. Somando-se aos 46 deputados eleitos pelo Chega, terceiro colocado, Portugal garante um governo de forte posição conservadora com 131 parlamentares de direita.
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