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Na Educação do Estado Petista, Olavo de Carvalho é opção, Paulo Freire é imposição

Atualizado: 27 de dez. de 2023

Por. Prof. Marcelo V. Bruggemann

Historiador católico, Dr. em Educação



Em um cenário acadêmico profundamente marcado pelo domínio do pensamento marxista, a trajetória de Olavo de Carvalho destaca-se como uma fascinante opção de aprendizado independente, de oposição a imposição dos programas curriculares universitários. Nascido em condições modestas, recusou-se a seguir os caminhos impostos pela escola, trilhando uma jornada educacional autônoma. Essa busca singular pela verdade marcou o início de sua trajetória como pensador, revelando uma resistência intrépida contra imposições ideológicas.

Adentrando os corredores históricos da Casa do Estudante, ponto onde moravam universitários de baixa renda da USP, revela-se um capítulo intrigante da trajetória de Olavo. Sua presença ao lado do então também morador José Dirceu - consagrado mentor da esquerda brasileira - levou Olavo a questionar o ambiente político no qual a Universidade de São Paulo estava inserida.


Nos anos seguintes, os primeiros passos na sua carreira jornalística refletem sua contradição aos padrões impostos pelo cenário midiático, requerendo que tomasse uma decisão ousada nos anos 70, ecoando uma busca intrépida por integridade e independência, a de ser freelancer.


Em conjunto, seu envolvimento subsequente na fundação do portal de notícias “Mídia Sem Máscara” e no programa “True Outspeak” sinaliza sua inabalável determinação em enfrentar o viés de esquerda no cenário nacional.


Sua evolução filosófica, culminando na adesão à religião católica, ilustra uma jornada intelectual que transcende rótulos políticos. Olavo, conhecido como anticomunista, demonstrou uma busca constante pelo entendimento da realidade da educação brasileira. Sua postura não dogmática, em contraste com a imposição ideológica nas academias, o fizera um dos maiores pensadores e críticos atuais.


Em contrapartida, Paulo Freire é uma figura central cujas ideias foram integradas de forma obrigatória nos programas educacionais brasileiros. Essa imposição de estudar Freire gera questionamentos devido à associação do pensador com correntes ideológicas específicas, como a nova esquerda da Escola de Frankfurt.


Por essas e outras razões, Olavo destacou a adoção de uma ideologia esquerdista na educação, respaldada pela mídia face aos modelos de ensino freirianos.


Ele critica a abordagem de Freire, argumentando que seus métodos de ensino (se é que existe um método Paulo Freire) não tiveram se quer o menor impacto significativo na taxa de alfabetismo do país. Essa crítica se conecta à associação de Freire com partidos de esquerda, especialmente o PT, indicando que as abordagens educacionais e políticas estão intrinsecamente ligadas. Não é por menos, que são esses mesmo políticos de esquerda, que agraciaram Freire com o título de Patrono da Educação brasileira.


Assista meu video 👇👇😎🥰


É nesse ponto que a comparação entre Olavo de Carvalho e Paulo Freire recai em uma diferença marcante no contexto educacional brasileiro. Essa obrigação e imposição de estudar Freire, evidencia que somos compelidos a absorver suas ideias, enquanto que pensadores como Olavo, Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino, dentre vários outros que têm uma tendência contrária aos pensamentos freirianos, não recebem a mesma atenção em concursos, currículos e academias de ensino.


Olavo é amplamente ignorado e até enfrenta oposição por parte das academias. Essa incompreensão reside na transformação de Freire em uma figura incriticável, venerada pela esmagadora massa esquerdista, comunada com a mídia e com a política sustenta o status quo no país.


A ideia central é que a adoção de uma ideologia esquerdista-freiriana, aliada ao amplo apoio midiático e político, levou a educação do país ao fundo poço. E com o retorno no Partido dos Trabalhadores, descobre-se o poço tem porão, nessa ótica, ninguém melhor que Freire para representar o espírito da educação petista, que confere aos nossos estudantes uma educação muito abaixo dos padrões globais, além das últimas posições nos testes internacionais e também as últimas colocações das nossas Universidades no mundo.


É possível observar uma ligação direta entre o pedagogia marxista de Freire e partidos políticos de esquerda, que endossam e mantém esse tipo de educação no país, impregnadas de ideologias supostamente crítica, mas a crítica dos freirianos se resume em criticar o modo de produção capitalista, esquecendo que os melhores sistemas educacionais no mundo, alinhados com os melhores IDHs (Indice de Desenvolvimento Humano) são justamente as nações de economia liberal, capitalista e solidamente democrática.


Nas terras dos Tupiniquins, cemitério das ideologias falidas no mundo, a imposição de estudar Freire, seja por meio de provas de concursos e até especialmente em níveis acadêmicos avançados, levanta questionamentos sobre a universalidade de pensamentos no ambiente universitário. A insistência em uma única perspectiva, pode limitar a exposição dos alunos a uma gama mais ampla de ideias, restringindo o desenvolvimento do pensamento crítico.


Ao contrário, a leitura de Olavo representa uma escolha pessoal, uma opção, um ato de postura firme de ir além, de busca pela verdade, de rebeldia diante da imposição do Estado Petista em insistir em enfiar goela abaixo a ideologia marxista por meio da obediência canina nos passos dos estudos de Freire, seja nas academias ou nas instituições de ensino e até por força de leis em provas de concursos em todo o Brasil. A rigor, Freire é uma imposição, uma obrigatoriedade, decorrente da predominância da esquerda, gerando o mais perverso analfabetismo-educacional-brasileiro. Enquanto que Olavo, é uma opção livre, de liberdade, na pratica, uma educação libertadora.


A obrigatoriedade de estudar Freire contrasta com a liberdade de escolha envolvida na leitura de Olavo. Esse contraste transcende o campo acadêmico e se estende à vida e pensamento do filósofo, que, ao longo de sua trajetória, desafiou as convenções estabelecidas e impostas.


Ao almejar desafiar a hegemonia da esquerda e registrar a decadência intelectual brasileira, Olavo de Carvalho deixa um legado complexo e ao mesmo tempo, colossal, suscitando reações intensas e distintas entre o público. Sua influência transcende o âmbito político, estendendo-se à esfera cultural e intelectual do Brasil. Seja reverenciado como um visionário que alertou sobre tendências sociais ou contestado por suas posições controversas, é inegável que sua presença continua a repercutir, moldando o diálogo nacional face a uma verdadeira pedagogia crítica.


Em um cenário acadêmico profundamente marcado pelo domínio do pensamento marxista, a trajetória de Olavo de Carvalho destaca-se como uma fascinante opção de aprendizado independente, de oposição a imposição dos programas curriculares universitários. Nascido em condições modestas, recusou-se a seguir os caminhos impostos pela escola, trilhando uma jornada educacional autônoma. Essa busca singular pela verdade marcou o início de sua trajetória como pensador, revelando uma resistência intrépida contra imposições ideológicas.


Adentrando os corredores históricos da Casa do Estudante, ponto onde moravam universitários de baixa renda da USP, revela-se um capítulo intrigante da trajetória de Olavo. Sua presença ao lado do então também morador José Dirceu - consagrado mentor da esquerda brasileira - levou Olavo a questionar o ambiente político no qual a Universidade de São Paulo estava inserida.


Nos anos seguintes, os primeiros passos na sua carreira jornalística refletem sua contradição aos padrões impostos pelo cenário midiático, requerendo que tomasse uma decisão ousada nos anos 70, ecoando uma busca intrépida por integridade e independência, a de ser freelancer.


Em conjunto, seu envolvimento subsequente na fundação do portal de notícias “Mídia Sem Máscara” e no programa “True Outspeak” sinaliza sua inabalável determinação em enfrentar o viés de esquerda no cenário nacional.



Assista meu video 👇👇😎🥰


Sua evolução filosófica, culminando na adesão à religião católica, ilustra uma jornada intelectual que transcende rótulos políticos. Olavo, conhecido como anticomunista, demonstrou uma busca constante pelo entendimento da realidade da educação brasileira. Sua postura não dogmática, em contraste com a imposição ideológica nas academias, o fizera um dos maiores pensadores e críticos atuais.


Em contrapartida, Paulo Freire é uma figura central cujas ideias foram integradas de forma obrigatória nos programas educacionais brasileiros. Essa imposição de estudar Freire gera questionamentos devido à associação do pensador com correntes ideológicas específicas, como a nova esquerda da Escola de Frankfurt.


Por essas e outras razões, Olavo destacou a adoção de uma ideologia esquerdista na educação, respaldada pela mídia face aos modelos de ensino freirianos.


Ele critica a abordagem de Freire, argumentando que seus métodos de ensino (se é que existe um método Paulo Freire) não tiveram se quer o menor impacto significativo na taxa de alfabetismo do país. Essa crítica se conecta à associação de Freire com partidos de esquerda, especialmente o PT, indicando que as abordagens educacionais e políticas estão intrinsecamente ligadas. Não é por menos, que são esses mesmo políticos de esquerda, que agraciaram Freire com o título de Patrono da Educação brasileira.


É nesse ponto que a comparação entre Olavo de Carvalho e Paulo Freire recai em uma diferença marcante no contexto educacional brasileiro. Essa obrigação e imposição de estudar Freire, evidencia que somos compelidos a absorver suas ideias, enquanto que pensadores como Olavo, Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino, dentre vários outros que têm uma tendência contrária aos pensamentos freirianos, não recebem a mesma atenção em concursos, currículos e academias de ensino.


Olavo é amplamente ignorado e até enfrenta oposição por parte das academias. Essa incompreensão reside na transformação de Freire em uma figura incriticável, venerada pela esmagadora massa esquerdista, comunada com a mídia e com a política sustenta o status quo no país.


A ideia central é que a adoção de uma ideologia esquerdista-freiriana, aliada ao amplo apoio midiático e político, levou a educação do país ao fundo poço. E com o retorno no Partido dos Trabalhadores, descobre-se o poço tem porão, nessa ótica, ninguém melhor que Freire para representar o espírito da educação petista, que confere aos nossos estudantes uma educação muito abaixo dos padrões globais, além das últimas posições nos testes internacionais e também as últimas colocações das nossas Universidades no mundo.


É possível observar uma ligação direta entre o pedagogia marxista de Freire e partidos políticos de esquerda, que endossam e mantém esse tipo de educação no país, impregnadas de ideologias supostamente crítica, mas a crítica dos freirianos se resume em criticar o modo de produção capitalista, esquecendo que os melhores sistemas educacionais no mundo, alinhados com os melhores IDHs (Indice de Desenvolvimento Humano) são justamente as nações de economia liberal, capitalista e solidamente democrática.


Nas terras dos Tupiniquins, cemitério das ideologias falidas no mundo, a imposição de estudar Freire, seja por meio de provas de concursos e até especialmente em níveis acadêmicos avançados, levanta questionamentos sobre a universalidade de pensamentos no ambiente universitário. A insistência em uma única perspectiva, pode limitar a exposição dos alunos a uma gama mais ampla de ideias, restringindo o desenvolvimento do pensamento crítico.


Ao contrário, a leitura de Olavo representa uma escolha pessoal, uma opção, um ato de postura firme de ir além, de busca pela verdade, de rebeldia diante da imposição do Estado Petista em insistir em enfiar goela abaixo a ideologia marxista por meio da obediência canina nos passos dos estudos de Freire, seja nas academias ou nas instituições de ensino e até por força de leis em provas de concursos em todo o Brasil. A rigor, Freire é uma imposição, uma obrigatoriedade, decorrente da predominância da esquerda, gerando o mais perverso analfabetismo-educacional-brasileiro. Enquanto que Olavo, é uma opção livre, de liberdade, na pratica, uma educação libertadora.


A obrigatoriedade de estudar Freire contrasta com a liberdade de escolha envolvida na leitura de Olavo. Esse contraste transcende o campo acadêmico e se estende à vida e pensamento do filósofo, que, ao longo de sua trajetória, desafiou as convenções estabelecidas e impostas.


Ao almejar desafiar a hegemonia da esquerda e registrar a decadência intelectual brasileira, Olavo de Carvalho deixa um legado complexo e ao mesmo tempo, colossal, suscitando reações intensas e distintas entre o público. Sua influência transcende o âmbito político, estendendo-se à esfera cultural e intelectual do Brasil. Seja reverenciado como um visionário que alertou sobre tendências sociais ou contestado por suas posições controversas, é inegável que sua presença continua a repercutir, moldando o diálogo nacional face a uma verdadeira pedagogia crítica.


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1件のコメント


ótimo conteúdo, também sou professor, e estou cansado de ouvir colega de trabalho replicando cartilhas sem ler nenhum conteúdo de contra ponto. Pior a maioria é extremamente capitalista, faz qualquer coisa para pegar mais aula para ganhar mais dinheiro, mas não se da conta que fica falando asneiras socialistas dentro das salas de aula

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